20. Frequência para Troca de Fluido

Curtas
& Boas

Frequência para Troca de Fluido

A manutenção da qualidade original de um fluido térmico depende de: observação da temperatura máxima de operação especificada pelo fabricante do fluido; design de projeto; boas práticas operacionais; boa gestão de manutenção do sistema; operação contínua ou intermitente; e, tempo de vida do fluido.

Com base em anos de experiência com fluidos térmicos e análises de laboratório, concluímos que a substituição total ou parcial de um fluido térmico é recomendada quando:

1. O teor de acidez excede o parâmetro recomendado e causa alteração de qualidade, podendo provocar corrosão dos equipamentos com danos maiores.

2. O teor de sólidos insolúveis está acima da normalidade, gerando borras e incrustações, prejudicando o desempenho do sistema.

3. Sujeiras diversas entram no sistema, como, por exemplo, vazamentos do processo produtivo para o sistema de transferência de calor (contaminação cruzada).

4. Na confirmação dos itens anteriores, geralmente o índice de viscosidade fica acima da normalidade, reduzindo a fluidez e dificultando partidas a frio, prejudicando a bomba e o aquecedor.

Para garantir que o fluido térmico esteja operando em perfeitas condições, recomendamos a coleta e análise de amostras periodicamente. Uma análise de rotina avalia: viscosidade, umidade, sólidos insolúveis, acidez e pontos de fulgor (VA e VF). A PolyChem oferece gratuitamente a seus clientes as análises acima, através de laboratório independente, com laudo comentado e recomendação de ações corretivas, se necessário.

Veja, nesta série, o Boletim Informativo No. 1 - Análise de Fluidos Térmicos

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A série Curtas & Boas é uma iniciativa da PolyChem para profissionais da área de transferência de calor por fluidos térmicos.

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