A manutenção da qualidade original de um fluido térmico depende de: observação da temperatura máxima de operação especificada pelo fabricante do fluido; design de projeto; boas práticas operacionais; boa gestão de manutenção do sistema; operação contínua ou intermitente; e, tempo de vida do fluido.
Com base em anos de experiência com fluidos térmicos e análises de laboratório, concluímos que a substituição total ou parcial de um fluido térmico é recomendada quando:
1. O teor de acidez excede o parâmetro recomendado e causa alteração de qualidade, podendo provocar corrosão dos equipamentos com danos maiores.
2. O teor de sólidos insolúveis está acima da normalidade, gerando borras e incrustações, prejudicando o desempenho do sistema.
3. Sujeiras diversas entram no sistema, como, por exemplo, vazamentos do processo produtivo para o sistema de transferência de calor (contaminação cruzada).
4. Na confirmação dos itens anteriores, geralmente o índice de viscosidade fica acima da normalidade, reduzindo a fluidez e dificultando partidas a frio, prejudicando a bomba e o aquecedor.
Para garantir que o fluido térmico esteja operando em perfeitas condições, recomendamos a coleta e análise de amostras periodicamente. Uma análise de rotina avalia: viscosidade, umidade, sólidos insolúveis, acidez e pontos de fulgor (VA e VF). A PolyChem oferece gratuitamente a seus clientes as análises acima, através de laboratório independente, com laudo comentado e recomendação de ações corretivas, se necessário.
Veja, nesta série, o Boletim Informativo No. 1 – Análise de Fluidos Térmicos